
O ano mal começou e um filme, exibido neste mês no Festival de Sundance (EUA), já está cotado para a lista dos mais assustadores de 2018. Trata-se de Hereditary, primeiro longa-metragem do jovem americano Ari Aster, diretor de curtas como o polêmico The Strange Things About the Johnsons. Jornalistas que estão fazendo a cobertura do evento andam empolgados com o que viram.
Patrick Ryan, do jornal USA Today, cravou em sua resenha: “é o filme de terror mais insano dos últimos anos”. O site Thrillist, em texto de Dan Jackson, segue a mesma linha, afirmando ser um dos filmes mais perturbadores que foram lançados recentemente. Crítico da Vanity Fair, Richard Lawson disse que “deixou o cinema se sentindo abalado, esgotado e completamente aliviado”.
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Eu ainda não vi o filme — nem há uma data de estreia definida nos EUA –, mas reproduzo a sinopse que foi divulgada no site do festival para dar uma ideia do enredo. A família Graham começa a desvendar seu passado após a morte da reclusa avó. A sombra de sua presença ainda é sentida na casa, especialmente para sua neta Charlei, com quem mantinha uma relação de fascínio. Alguns incidentes abalam a paz da família, e a mãe é obrigada a lidar com uma herança indesejada.
Integram o elenco a atriz Toni Collette (que interpreta o papel da mãe) e Gabriel Byrne (de Os Suspeitos). Pelo que já foi dito, é um filme-de-casa-assombrada com ótimas reviravoltas na trama, um thriller que se desenvolve aos poucos, dosando a tensão da plateia, embora tenha bons momentos de susto.
Hereditary é uma produção da A24, empresa que tem se notabilizado por lançar ótimos filmes de terror, como A Bruxa, A Ghost Story e Ao Cair da Noite, dando um gênero um tratamento mais autoral e menos comercial. Quando soubermos mais detalhes sobre o lançamento aqui no Brasil, voltamos ao assunto.
Confira o trailer oficial abaixo.
[…] e por aí vai. Até eu, confesso, fiquei entusiasmado com o burburinho em torno da obra e publiquei um post aqui no momento em que ele foi exibido no Festival de Sundance. É para tudo isso […]
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Comprei o livro,Neve Negra.Um abraco